Cine PE encerra fim de semana no São Luiz com casa cheia e a presença de Silvero Pereira
Foto Divulgação |
Já às 17h do domingo (11), uma fila começou a se formar na entrada do Cinema São Luiz. O terceiro dia de exibições do Cine PE prometia ser concorrido, e foi. Entre os filmes que o festival exibiu durante a noite, “Fantasma Neon”, de Leonardo Martinelli, era um dos mais esperados pelo público. Na plateia, representando o curta do Rio de Janeiro, estava Silvero Pereira, que recentemente deu vida a Zaquieu na novela “Pantanal”. Simpático e acessível, o ator tirou fotos com fãs e esbanjou carisma. “Eu me sinto muito feliz de estar mais uma vez aqui em Recife e nesse cinema maravilhoso, do qual Fortaleza tem um irmão, que é o Cine Teatro São Luiz, que também resiste, e a gente sabe a dificuldade que é manter um cinema de rua”, comentou Silvero.
Durante a noite, foram exibidos os curtas “Da Boca da Noite à Barra do Dia”, de Tiago Delácio; “Último Dia”, de Armando Lôbo; “Geruzinho”, de Juliana Teixeira, Luli Morante e Rafael Amorim; “Desejo e Necessidade”, de Milso Roberto; e “O Crime da Penha”, de Daniel Souza Ferreira e Dudu Marella. O longa “Gerais da Pedra”, de Paulo Junior, Gabriel Oliveira e Diego Zanotti, finalizou a noite. “O ‘Gerais da Pedra’ é um documentário que percorre o sertão roseano, principalmente ali no noroeste e norte de Minas, e a gente percorreu esse caminho inventado junto, brincando junto com esse mito e querendo conversar com as pessoas sobre esse mito literário. É um filme que trata muito de oralidade, literatura e sobre como essas coisas reverberam pra gente de uma forma que a gente nem sabe mais de onde é que veio”, explicou Paulo Júnior.
Dessa segunda (12) até o dia 14, o festival continua no Teatro do Parque. Na noite de hoje, o evento exibe os curtas “Solum” (PE), de Vitória Vasconcellos; “A raiz de um”, de Pedro Henrique Lima; “Benzedeira”, de San Marcelo e Pedro Olaia; “Fragmentos de Gondwana”, de Adalberto Oliveira; e
“Os pilotos do plano”, de Bruna Lessa. O encerramento da sessão fica com o longa-metragem "Casa Izabel", de Gil Baroni.
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