Quintas de Cantoria traz Paulo Matricó


Quintas de Cantoria se estabelece na Budega de Seu Domingos, sempre com boa música, boas companhias, um “di cume” arretado de bom, afora as melhores cachaças, cervejas e um bom atendimento.

Nesta próxima quinta, não será diferente. O cantador, violeiro, poeta Paulo Matricó é quem solta a voz e embala um rosário de belas cantigas. Seu trabalho autoral é vasto e de uma preciosidade singular, mas o poeta visita a obra de vários outros cantadores.

Um pouco sobre Paulo Matricó
Cantor. Compositor. Poeta. Quando criança conviveu com poetas e repentistas, como seu pai Albino Pereira, Louro do Pajeú, Zé Catota e Pinto Monteiro.

Na década de 1980, em Caruaru, foi fundador do Grupo Matricó, incorporando a partir daí, o nome matricó, que significa "Pai do fogo" em linguagem indígena. Passou, posteriormente, a desenvolver um trabalho solo. Em 1994, mudou-se para Brasília, onde lançou o livro de poesias "Dois versos - Ser tão louco". Em 1995, lançou seu primeiro CD "Outro verso" de características acústicas. Em seus versos revela a influência da poesia sertaneja ouvida em criança. Suas influências musicais vem de Luiz Gonzaga, João do Vale, Zé Marcolino e Elomar. Por duas vezes excursionou pela Europa, apresentando-se na Itália e na Alemanha. Em suas músicas, canta o amor, a roça e a cidade, misturando xote, baião, arrasta-pé, e toadas. Em 1997, lançou seu segundo CD, "Junho também".

Rua Luís Rodolfo de Araujo 20 Aflitos, 52050052 Recife

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