Inscrições para a VI edição do Recifest abrem nesta quarta-feira (25)
Os premiados da V Edição do Festival.
O Cinema pernambucano não para.
Enquanto as produções vão ao campo filmar novas propostas, são lançados
festivais, dentre eles, o VI Recifest, o Festival de Cinema da Diversidade
Sexual e de Gênero que será realizado no Recife e, pela primeira vez, em Nazaré
da Mata. Tanto é, que nesta quarta-feira (25), a produção abre o processo
seletivo para os cineastas que já estão com suas obras prontas.
O festival é reconhecido por abrir
espaço para curtas nacionais com temáticas de gênero e sexualidade,
contribuindo para multiplicar oportunidades. As inscrições seguem abertas até
25 de agosto. A lista com o nome dos filmes escolhidos será divulgados no dia 5
de outubro. Assim, realizadores (as) de todo o País terão um mês para enviar
suas obras. Podem participar filmes realizados em formato de curta-metragem,
lançados a partir de 2016. A inscrição é gratuita e deve ser realizada
exclusivamente através do formulário disponibilizado no site do festival: www.recifest.com.
O São Luiz foi palco da última edição do festival que se estende também para Nazaré da Mata
Durante a realização do festival no
Recife, no Cinema São Luiz, os curtas participantes concorrerão os troféus
Rutílio de Oliveira e premiações em dinheiro no valor de R$ 1.500 para os
vencedores. O festival ainda contempla outros prêmios, como o Mistika, com mais
R$ 9.000 em serviços para diretores (as) e produtores (as); e o Looke, que
escolherá três filmes para participar da plataforma de streaming por dois anos,
com remuneração.
O público do Recifest também poderá
votar para escolher suas obras favoritas através de um formulário que será
entregue nos dias de exibição dos filmes. Os vencedores de cada uma das
categorias na votação popular também receberão troféus e prêmio em dinheiro (R$
1.500).
Vale ressaltar que o Recifest é
inteiramente organizado por um conjunto de pessoas que acredita no cinema como
ferramenta fundamental na desconstrução da LGBTfobia, machismo, misoginia e
qualquer outro sistema de opressão. Além de promover as obras audiovisuais, o
festival ainda busca trazer dentro da programação apresentações de outras
linguagens artísticas, como lançamentos, oficinas e debates.
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