166 anos do Teatro de Santa Isabel serão celebrados com dança e música
Foto: Rafa Medeiros/PCR |
Sábado,
21 de maio – A programação começa com a visitação guiada a
partir das 14h. Esta é uma ótima oportunidade para a população do
Recife e os turistas conhecerem de perto um dos 14 teatros monumento
do país, considerado em 2015, o melhor teatro do Brasil pelo Prêmio
Cenyn de Teatro Nacional. O passeio tem duração de 50 minutos e
possibilita ao participante conhecer a história, curiosidades e as
dependências do Teatro de Santa Isabel. Outras duas visitas serão
realizadas nesse mesmo dia: às 15h e 16h.
Domingo,
22 de maio – Novas visitas guiadas poderão ser realizadas sem
pré-agendamento pelo público às dependências do Teatro de Santa
Isabel, nos horários das 14h, 15h e 16h. E à noite, a partir das
18h, as celebrações dos 166 anos do teatro serão encerradas com a
apresentação da Banda Sinfônica da Cidade do Recife.
Sob o comando do maestro Nenéu Liberalquino, os músicos
apresentarão um repertório especialmente preparado para a ocasião.
O
programa do concerto começa com o Bolero de Ravel,
seguido de Leão do Norte, de Lenine e Paulo Pinheiro. O
Rei do Baião marca presença no medley Gonzaga em Tom Maior,
composto por Asa Branca, Baião e A Volta da Asa Branca. Quem gostou
do medley apresentado pela BSCR sobre os Beatles, vai poder ouvi-lo
novamente. The Beatles: Love traz sete composições
do grupo, entre elas, Drive My Car, Hey Jude e Eleanor Rigby.
A
Banda Sinfônica apresenta outro medley, Benny Goodman: The
King of Swing, com músicas de vários autores. Em seguida, será
executada Funk Attack, de Otto M. Schwarz, e finalizando
a apresentação a inesquecível Disney Spetacular,
composta por músicas dos cartoons da Disney. Os ingressos para o
concerto da Banda Sinfônica da Cidade do Recife podem ser retirados,
gratuitamente, na bilheteria do teatro a partir das 17h, sendo dois
ingressos por pessoa.
História -
O Teatro de Santa Isabel foi inaugurado no dia 18 de maio de 1850,
numa homenagem à princesa Isabel, com o drama O Pajem D’Aljubarrota,
de Mendes Leal, escritor português dos mais encenados na primeira
metade do século. Ao longo de sua história, o equipamento foi palco
de grandes lutas libertárias e apresentações culturais. Por lá
passaram nomes como Joaquim Nabuco, Olavo Bilac, Dom Pedro II, Castro
Alves, Tobias Barreto, Carlos Gomes, a Bailarina russa Ana Pavllowa,
Procópio Ferreira, dentre outros.
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