Artes Cênicas do mês de agosto

O pranto de Maria Parda. Foto: Wellington Dantas

O pranto de Maria Parda

Teatro Eva Herz

Livraria Cultura do Shopping RioMar Recife

Av. República do Líbano, 251, Pina

3256 7500                  

17, 18, 24 e 25

Sáb 19h e Dom 17h

R$ 40 e R$ 20 (meia)

Maria Parda é uma beberrona interpretada por Gilberto Brito que, munida de um velho copo onde deposita as esmolas, implora alguma bebida a quem lhe cruza as vistas. Além de viver a alcoólatra desbocada que mendiga vinho, interpreta as variadas personagens que cita, entre homens e mulheres da sociedade, com muito bom humor. Maria Parda é, na verdade, mote para a denúncia social, porque dá voz aos oprimidos, faz rir e diverte através das críticas que estão na memória coletiva.

Duas mulheres em preto e branco. Foto: Marcelo Lyra

Duas mulheres em preto e branco

Teatro Eva Herz

Livraria Cultura do Shopping RioMar Recife

Av. República do Líbano, 251, Pina

3256 7500      

3, 4, 10 e 11

Sáb 18h e 20h

Dom 19h

R$ 20 e R$ 10 (meia)

Sandra e Letícia são amigas desde a juventude. Fizeram faculdade na mesma época, viveram juntas no período da Ditadura Militar, construíram casamentos e carreiras profissionais. Depois de muito tempo, no entanto, descobrem-se na situação de rivais, brigando pelo mesmo homem, repassando o passado, os anos de convivência e os conflitos. Esse é o enredo da peça Duas mulheres em preto e branco, com as atrizes Paula de Renor e Sandra Possani, e direção do carioca Moacir Chaves.

Balé Folclórico do Porto

Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu

Av. Boa Viagem, Boa Viagem

3355 9821 / 3355 9822

15 20h

R$ 15

O grupo Balé Folclórico do Porto mostra toda a cultura de Pernambuco através das danças regionais, da música e do teatro com participação dos personagens do bumba meu boi (Mateus e Catirina). O espetáculo presenteia o público recifense apresentando as seguintes danças: xaxado, ciranda, coco de roda, forró com boneca, quadrilha matuta, maracatu, caboclinhos, frevo de bloco e frevo de rua. A direção do espetáculo é de Chico Diniz.

Estrepolias de Pedro Malasarte. Foto: Divulgação

Estrepolias de Pedro Malasarte

Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu

Av. Boa Viagem, Boa Viagem

3355 9821 / 3355 9822

7/9 e 8/9 20h

R$ 20 e R$ 10 (meia)

Estrepolias de Pedro Malasarte conta algumas histórias de um personagem que vive pelo Sertão do Nordeste brasileiro e que possui uma inventiva capacidade para ganhar dinheiro. Depois de aprontar com muita gente, Malasarte é assassinado e vai parar no Inferno, onde tentará enganar o homem do mal para regressar à Terra e se casar com Tonha, sua noiva que é enrolada por ele há vários anos.

Travessia. Foto: Grão Fotografia

Travessia

Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu

Av. Boa Viagem, s/n, Boa Viagem

3355 9821 / 3355 9822

17 e 18

Sáb 21h e Dom 19h

R$ 30 e R$ 15 (meia)

É uma mistura saborosa que leva o espectador por uma viagem pela história do trabalho, da luta e da festa do povo brasileiro em companhia da nossa música por meio de Villa Lobos, Tom Jobim, Chico Buarque, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Elomar e Gonzaguinha.

A Rediviva de Magdala

Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu

Av. Boa Viagem, Boa Viagem

3355 9821 / 3355 9822

3 e 4 20h

R$ 20 e R$ 10 (meia)

O espetáculo conta a história de uma mulher chamada Maria de Magdala. Sua beleza e o prazer que proporcionava aos que a procuravam davam-lhe poder e luxo, mas deixavam também um vazio mortal na alma sensível dela. Ao se encontrar com Jesus e ouvir sobre o Reino de Deus, encontrou, enfim, a paz e o verdadeiro amor.

Cangoma. Foto: Fernando Azevedo

Cangoma

Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu

Av. Boa Viagem, s/n, Boa Viagem

3355 9821 / 3355 9822

Informações: 3011 0487

31 19h30

R$ 20 e R$ 10 (meia)

A comemoração ao 14º aniversário da Criart Cia de Dança terá a participação da Companhia Infantil Criart de Dança, além de convidados locais e da Faces Ocultas Companhia de Dança de Salto/SP, na primeira parte da noite, que será aberta pela coreografia Tuxau Abá, um marco na trajetória da Cia. Direção-geral e coreografias da Criart Cia de Dança: Paula Azevedo. Completando as atividades comemorativas, a Criart realizará nos dias 1, 2 e 3 de setembro, na sede da companhia, um workshop com os professores Arilton Assunção (Salto/SP), Vinicius Ferreira (Salto/SP) e Inês Lima (PE).

Coletivo Sarau da Boa Vista

17 19h

Iraq Bar

Rua do Sossego, 179, Boa Vista

9932 2359

Gratuito

O recital organizado por Aldo Lins segue em sua 4ª edição com os poetas Pollyanne Carlos, Roberto Queiroz, Jorge Santos, Jetro Rocha, Isabel Sougaret, Carlos Maia, Gracielle Castro, entre outros. A música ficará por conta de Dudé Levino. Durante o evento, haverá o relançamento do livro Alma de vidro, do poeta Aldo Lins.

“Um tributo aos que conseguiram sobreviver”

Sede do POESIS

Rua Vespasiano, 107, Alto José do Pinho

8621 0693 / 8577 6973

24 20h

Os poetas performáticos Fabio Bartolomeu, Gerson Braga, Jailson de Oliveira, Keu Machado, Magda Santiago, Rodrigo Bartô e Rosa de Souza realizam um recital político, poético, performático e ritualístico, que acontece todo ano no mês de agosto, como forma de denunciar as dores do bairro e celebrar a força dos sobreviventes aos ataques físicos e à cultura do Alto. O evento ainda conta com exposições sobre o bairro, coquetel coletivo com a contribuição dos participantes e exibição de vídeos. Evento realizado pelo Poesis – Grupo Cultural do Alto José do Pinho.

Um boi muito louco

Teatro Alfredo de Oliveira

Praça Oswaldo Cruz, 412, Boa Vista

8709 1294 / 3091 3328

Até outubro

Domingos 20h

R$ 40 e R$ 20 (meia)

Encenado pela Cia D’Loucos de Teatro Popular e Grupo Cultural Boi D’Loucos, o espetáculo – com muita poesia, dança e teatro popular – conta a história de Catirina, que está grávida e tem desejo de comer a língua do boi. Mateus junto com Bastião tenta fazer de tudo para atender ao desejo de sua amada. Texto e direção: Carlos Amorim. Elenco: Beto Filho (Bastião), Raphael de Castro (Catirina) e Carlos Amorim (Mateus). Iluminação: Rivaldo Cândido.

Para Josefina. Foto: Reuel Almeida

Para Josefina

Teatro Hermilo Borba Filho

Av. Cais do Apolo, Bairro do Recife

3355 3321

Até 18

Qui, Sex e Sáb 20h

Dom 16h

R$ 10

Depois de ser visto com sucesso em Fafe, Portugal, o espetáculo do Grupo Acaso volta a ser apresentado no Recife. A obra traz como ponto de partida a fusão entre a dança contemporânea e o popping, um estilo do universo hip hop e faz uma homenagem à consagrada e saudosa pianista pernambucana Josefina Aguiar, a partir das impressões de sua neta, a diretora Bárbara Aguiar. Com trilha sonora executada pela própria Josefina Aguiar, que teve poucos registros em áudio, o espetáculo revela as várias faces de uma pianista que, no despertar do seu talento, percebeu o corpo como parte do seu instrumento musical.

Cia de Dança Deborah Colker - 20 anos. Foto: Divulgação

Cia de Dança Deborah Colker – 20 anos

Teatro Guararapes

Complexo de Salgadinho, s/n, Centro de Convenções de Pernambuco

3241 2012

Informações: 3182 8020

A Cia de Dança Deborah Colker completa 20 anos com turnê comemorativa em várias cidades e, pela primeira vez, remonta Velox na íntegra, com todos os seus sete movimentos. A passagem da companhia pelo Recife contará, também, com mais duas apresentações além de Velox, Nó e Tatyana. Os ingressos custam R$ 70 e R$ 35 (meia) para a plateia e para o balcão os valores são R$ 50 e R$ 25 (meia).

Velox

24 e 25

Sáb 21h e Dom 20h

Nó

27 e 28

Ter e Qua 21h

Tatyana

30 e 31

Sex e Sáb 21h

Agosto das Artes - Ópera do malandro. Foto: Divulgação

Agosto das Artes

Escola Municipal de Arte João Pernambuco

Av. Barão de Muribeca, 116, Várzea

3355 4094

19 a 23

Mais uma vez, a Escola Municipal de Arte João Pernambuco promoverá apresentações de música, teatro e dança para comemorar mais um aniversário. Com uma diversidade de gêneros e estilos que vai do popular ao erudito, o público terá a oportunidade de apreciar apresentações dos próprios alunos e de artistas convidados. A programação se estenderá até o dia 23, data em que a escola completa seus 22 anos de existência, formando cidadãos críticos e criativos.

Kulturforum: Totem 25 anos

Centro Cultural Brasil Alemanha

Rua do Sossego, 364, Boa Vista

3421 2173

26 19h

Gratuito

O Grupo Totem estreia a performance Nem Tente, baseada na série de performances inspirada no universo poético do alemão/norte-americano Charles Bukowski, entre 2006 e 2009. A apresentação será seguida de uma conversa informal sobre a trajetória do grupo nos seus vinte e cinco anos de teatro performático, sua pesquisa continuada de linguagem, suas influências e seus projetos.

Sarau das Artes

Bar Kibe Lanches

Av. Herculano Bandeira, 241, Pina

(Ao lado do Teatro Barreto Júnior)

4141 5125 / 8897 1513

3, 17 e 31 20h

Gratuito

Evento cultural com diversas apresentações artísticas como esquetes teatrais, dança, música, stand up e poesia. A iniciativa acontece há quase quatro anos, organizada pelo Grupo João Teimoso, dentro do seu projeto Guerrilha Cultural. 

Senhora de Engenho – Entre a Cruz e a Torá.
Foto: Emanuel David D´Lúcard

Senhora de Engenho – Entre a Cruz e a Torá

31 a 10/9

O espetáculo pernambucano faz temporada no Chile durante o 8º Festival Internacional de Teatro Itinerante por Chiloé Profundo. O objetivo do festival é levar expressão artística do teatro internacional para uma plateia do Arquipélago Chiloé, distante mil quilômetros da capital Santiago, descentralizando assim, a oferta cultural das capitais e províncias. O festival terá doze espetáculos da América Latina e da Europa. Cada espetáculo fará oito apresentações pelas cidades que compõem o Arquipélago de Chiloé. O espetáculo refaz a trajetória da vida da portuguesa Branca Dias, que, fugida da Inquisição por ser judia, encontra abrigo em Pernambuco, em 1550. Em meio a conflitos familiares, Branca Dias torna-se a primeira mulher a dar aulas, assume o comando do Engenho Camaragibe e, principalmente, luta para exercer o judaísmo e seus ritos sagrados.

Festival Cultural Hermilo Borba Filho

Centro Apolo-Hermilo

Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife

3355 3321 / 3355 3319

Gratuito

A primeira edição do Festival Hermilo Borba Filho será marcada por espetáculos de dança, sessões de cinema, leituras dramatizadas e a participação de companhias de diversas partes do Estado.

Boi de Loucos

Teatro Apolo

3 20h30

Inspirada no auto do bumba meu boi, o espetáculo conta a história de Mateus e Catirina, que está grávida. Mateus pede ajuda ao seu amigo Bastião para realizar um desejo de sua amada. Texto e direção de Carlos Amorim.

Senhora de Engenho

Biblioteca Pública Municipal Fenelon Barreto

26 20h

A história se passa no século 16, durante o qual uma judia atravessa o Atlântico com onze filhos, fugindo do Santo Ofício. Ao chegar a terras pernambucanas, descobre que seu marido tem um romance com outra mulher e, desse relacionamento, tiveram uma filha. Distante de sua família, amigos e em uma terra repleta de selvagens, ela enfrenta diversos desafios.

Até que a morte os separe

Teatro Apolo

4 20h30

Um casal que vive em pé de guerra e deixa que suas pendências se multipliquem por alguns anos enquanto casados, encontram-se depois de mortos e tentam resolver seus problemas. O desenrolar da trama ainda conta com a figura de um ser do realismo fantástico, o Diabo, que costura a história e decide para onde Dulcinéia e Euclides devem ir.

Risoflora

Teatro Apolo

28 20h30

O espetáculo narra de forma poética e com leves tons de comédia, a trajetória de vida de uma Drag Queen, desde a sua infância. A fuga de casa, as noites nas ruas, as violências físicas e morais, a aids e a morte, os amores e o reencontro com sua família.

Nó de 4

Teatro Apolo

27 20h30

Na nova concepção, o espetáculo se passa durante o ensaio geral, no qual os atores entre cada cena da peça debatem questões pertinentes ao fazer teatral. Texto: Nazaré Tourino. Direção: Manuel D’Lucard.

Devastador

Teatro Apolo

2 20h30

Espetáculo de dança contemporânea, com linguagem singela que aborda o abuso sexual na infância e suas consequências na vida de quem as sofre.

Infantil

O livreiro

Teatro Apolo

2 15h

Interrogação e Exclamação são duas crianças que se enveredam nos caminhos das pesquisas e estudos. Preocupados com a prova Brasil, resolvem estudar além da conta, querendo que sua escola tenha a melhor nota do IDEB, porém, como de costume, numa manhã de inverno resolvem despertar mais cedo e ir à biblioteca da cidade, mas se deparam com uma situação atípica: todos os livros da cidade desaparecem.

A fuzarca, uma brincadeira de rua

Praça Dr. Paulo Paranhos

31 15h30

Esse espetáculo conta a história de Gegê e Pixuruca, dois mendigos que vivem sob o comando de um outro mendigo chamado Pimenta. Aquele que manda faz os seus subalternos acreditarem que é impossível viver sem o comando de um patrão. Mas um dia dois cantadores de rua aparecem na praça onde eles vivem e tudo começa a mudar.

Retrato de família

Teatro Apolo

29 14h30

O espetáculo narra a difícil trajetória de Dorinha, uma menina que foi abandonada pelos pais e vive em um orfanato. Deparando-se com situações difíceis, a criança nunca esquece o seu poder de imaginação e não desiste do sonho de ser adotada por uma família que a ame. Embarcando em uma aventura com muita coragem, a peça é retratada de uma forma lúdica e poética, e mostra a realidade de várias famílias e crianças que são maltratadas e abandonadas pelos pais.

Salada Mista

Teatro Apolo

30 14h30

Salada Mista é uma divertida brincadeira de criança que mescla teatro, música e palhaçada. Sete crianças recriam o clássico conto de fadas “Chapeuzinho Vermelho” que vira uma telenovela ambientada na década de 1960. Com músicas clássicas da Jovem Guarda, o espetáculo fala de amor de uma forma lúdica e divertida, discutindo questões como conquista, namoro, casamento, traição e separação.

Mané Gostoso

Tenda da cidadania

1 10h

A história gira em torno de um dono de circo chamado seu Neco que, ao lado de sua esposa, Dona Lucrécia, promovia a alegria da criançada daquele lugar. Entretanto, para tristeza de seu Neco, a maior atração do lugar era mesmo o Mané Gostoso, que encantava mais que os palhaços do circo. Seu Neco era um homem criativo e muito dedicado ao seu circo, mas esse homem de aparência bizarra roubava sua maior atração.

A Festa do Rei. Foto: Pedro Portugal

11º Festival Estudantil de Teatro e Dança

14 a 31

Entrega dos troféus

Teatro de Santa Isabel

1/9 17h

O evento, de caráter competitivo, reúne produções de teatro e dança de escolas públicas e particulares, universidades e cursos de artes cênicas em todo o Estado de Pernambuco com o objetivo de revelar talentos. Todos concorrem a troféus e parte da venda dos ingressos antecipados serve como incentivo de produção para cada equipe. O festival é uma realização do produtor Pedro Portugal com financiamento do Funcultura e apoio da Prefeitura do Recife e Centro de Formação das Artes Cênicas Apolo-Hermilo. Nesta edição, os artistas Manoel Constantino e Maria Paula Costa Rêgo são os homenageados. Mais informações: www.festivalestudantil.blogspot.com.br / 3222 0025.

Confira a programação:

Programação de Teatro – Teatro Apolo

Ingressos promocionais: R$ 6

14 19h30

A festa do rei

(Companhia Popular de Teatro de Camaragibe e Escola Professor Antônio Carneiro Leão – Camaragibe). Texto: Racine Santos. Direção: Juvino Agner.

15 19h30

Quem casa, quer casa

(Trupe Arte Em Movimento e Centro Cultural Mestre Dié – Ponte dos Carvalhos). Texto: Martins Pena. Direção: Itamar Phellype.

16 19h30

Mandala. O homem e o Cosmo

(Cia. Cênica Yakecan e Escola Municipal de Arte João Pernambuco – Recife). Texto: criação coletiva com coordenação de Higor Tenório e Otacílio Júnior. Direção: Otacílio Júnior.

17 16 h

Chuva chuvarada

(Curso Básico de Teatro da Escola Municipal de Arte João Pernambuco – Recife). Texto: Sylvia Orthoff, com adaptação de Waldomiro Ribeiro. Direção: Miro Ribeiro.

17 20h

Retratos da realidade

(Curso Livre de Iniciação Teatral da Igreja Evangélica Batista da Cohab, Programa Escola Aberta e Grupo Ministério do Riso – Cabo de Santo Agostinho). Texto: criação coletiva, com supervisão de Hoton Esteves. Direção: Hoton Esteves.

18 16h

Há uma palavra no meio do caminho

(Grupo Teatral Jovens Em Cena do SESC Santo Amaro – Recife). Texto: criação coletiva, com supervisão de Flávio Santos. Direção: Flávio Santos.

18 20h

O amante pintor

(Associação Coletivo Brasil de Economia Criativa – Recife). Texto: Molière. Direção: Rômulo do Amaral.

19 19h30

O Deus que devasta, mas também cura

(Coletivo Agridoce de Teatro e Escola Municipal Armínio Guilherme dos Santos – Cabo de Santo Agostinho). Texto: Magali Polida e Matheus Machado. Direção: Jeferson Alves.

20 19h30

Xeque

(Grupo Corpus Abá e Associação de Apoio a Criança e ao Adolescente/AACA – Recife). Texto: Grupo Corpus Abá. Direção: Lane Cardoso.

  

21 19h30

Tarja preta

(Grupo Cultural Poetas Vivos e FASA/Fundação Antônio dos Santos Abranches/Unicap – Recife). Texto e direção: Rodrigo Mendonça do Nascimento.

22 19h30

Koka kola

(Grupo de Teatro Macambira e Academia Santa Gertrudes – Olinda). Texto e direção: Gabi Cabral.

23 19h30

Alumbramento bandeira

(Coletivo de Teatro Bárbara Idade do SESC Santo Amaro – Recife). Texto: criação coletiva a partir da obra de Manuel Bandeira, com supervisão de Rodrigo Cunha. Direção: Rodrigo Cunha.

24 16h

A menina e o vento

(Oficina Cênica/OFICEN e Grupo Escoteiro Narciso Félix de Araujo – Igarassu). Texto: Maria Clara Machado. Direção: Erineide Moreira

24 20h

60 segundos – Vidas que se cruzam

(Cia. Teatral Charte e Centro Cultural Mestre Dié – Ponte dos Carvalhos). Texto: Heyder Sanfer e César Rasec. Direção: César Rasec.

25 16h

Tempo de brincar

(Grupo Teatral ArtDOM e Colégio DOM – Recife). Texto e direção: Thina Neves.

25 20h

Andarilhos da poesia pernambucana

(Cia. Experimental de Teatro e FAINTVISA – Vitória de Santo Antão). Texto: Raphael Gustavo, a partir das obras de Ascenso Ferreira, Marcus Accioly, Joaquim Cardozo e Luiz Gonzaga. Direção: César Leão.

26 19h30

Sem palavras

(Cia. Dinâmica de Dança e Teatro e Escola Ariosto Nunes Martins/Projeto Escola Aberta – Cabo de Santo Agostinho). Texto e direção: Alesson Max.

27 19h30

Muito pelo contrário

(Grupo Arte Em Movimento e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Recife). Texto: João Falcão. Direção: Black Escobar.

28 19h30

A incrível confeitaria do Sr. Pellica

(Curso de Iniciação Teatral Cênicas Cia. de Repertório – Recife). Texto: Pedro Brício. Direção: Antônio Rodrigues.

29 19h30

Coisas do mar

(Grupo Teatral Ariano Suassuna e Escola Estadual Santos Cosme e Damião – Igarassu).

Texto: histórias da cultura popular oral recolhidas por Câmara Cascudo. Direção: Albanita Almeida.

30 19h30

Fake fiction

(Coletivo Fake e Universidade Federal de Pernambuco/UFPE – Recife). Texto: Diego Albuck, Gadú Costa e Lili Lima. Direção: Lili Lima.

31 16h

Outra história de Francisco

(Núcleo IniciATIVA de Teatro e Trupe Cara & Coragem – Cabo de Santo Agostinho). Texto e direção: Luiz de Lima Navarro.

Programação de Dança – Teatro Barreto Júnior

Ingressos promocionais: R$ 6

28 19h

Variações Paysant (Giselle) e Cupido (Dom Quixote)

(Culturarte Escola de Formação em Dança – Recife). Direção: Ana Elena Janovitz e Viviane Moraes.

Construção

(Grupo NAP de Dança e Colégio NAP – Recife). Direção: Viviane Lira.

O amanhecer da primavera

(Studio de Danças – Recife). Direção: Brenda Schettini.

Toada e desafio

(Aquarius Cia. de Dança e Núcleo de Cultura da Fafire – NUCFIRE – Recife). Direção: Alê Carvalho e Carol Monteiro.

Rosa e Paulo

(Studio de Danças – Recife). Direção: Flávia Barros.

Trilha

(Esquadros Cia. de Dança – Recife). Direção: Erick Pinto.

Pra falar de amor

(Culturarte Companhia Jovem de Dança e Culturarte Escola de Formação em Dança – Recife). Direção: Ana Elena Janovitz e Michelle Mourão.

Bope

(Escola Municipal Irmã Zélia de Nicácio – Pesqueira). Direção: Emanuel Ancelmo Morais dos Santos.

Trois das águas – La Bayadère

(Studio de Danças – Recife). Direção: Brenda Schettini.

Confundidos

(Aquarius Tribal Fusion e Núcleo de Cultura da Fafire – NUCFIRE – Recife). Direção: Alê Carvalho e Caio Pinheiro.

Paysant

(Studio de Danças – Recife). Direção: Brenda Schettini.

Surpresa

(Studio de Danças – Recife). Direção: Viviany Luz.

Elas

(Pantomima Cia. de Dança – Recife). Direção: Viviane Lira.

De Lampião a Gonzagão

(Grupo Cultural NossArt – PE e Escola Bento Américo – Belo Jardim). Direção: Edenildo Ferreira da Silva.

29 19h

Pizzicato

(Studio de Danças – Recife). Direção: Jane Dickie.

Bandolins

(Studio de Dança Paula Rocha – Recife). Direção: Paula Rocha.

Entre Nós e Eu

(Cia. de Dança KS – Recife). Direção: Kassio Soares.

A força de uma conquista

(Cia. de Dança e Teatro Luardat – Recife). Direção: Erick Pinto.

Estilo

(Equipe de Dança e Colégio Equipe – Recife). Direção: Taynanda Carvalho e Viviane Lira.

Variação Odalisca

(Studio de Danças – Recife). Direção: Jane Dickie.

Sementes do Nordeste

(Centro Social Dom João Costa – Recife). Direção: Luiza Cordeiro de Melo Silva e Breno Galvão.

La Fille Mal Gardée

(Studio de Danças – Recife). Direção: Jane Dickie.

Assum preto

(Artemis Tribal Fusion e Núcleo de Cultura da Fafire – NUCFIRE – Recife). Direção: Alê Carvalho.

A fada boneca - variação

(Studio de Danças – Recife). Direção: Jane Dickie.

Da terra ao caos

(Grupo Arte Em Movimento e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Recife). Direção: Black Escobar.

Liberdade

(Studio de Danças – Recife). Direção: Alessandra Salamanka e Isabela Severi.

Fadas do amor

(ArteDOM Ballet e Colégio DOM – Recife). Direção: Thamara Moreira.

Releitura da Nau Catarineta

(Grupo Origens de Dança Popular e Academia Santa Gertrudes – Olinda). Direção: Tita Pereira.

Fadas das estações

(ArteDOM Ballet e Colégio DOM – Recife). Direção: Thamara Moreira.

Fadas das florestas

(ArteDOM Ballet e Colégio DOM – Recife). Direção: Thamara Moreira.

INFANTIL

Branca de Neve e a maçã enfeitiçada. Foto: Divulgação

Branca de Neve e a maçã enfeitiçada

Teatro Valdemar de Oliveira

Domingos 16h30

R$ 40 e R$ 20 (meia)

Uma rainha muito bela, porém má e invejosa, resolve mandar matar sua enteada, Branca de Neve, uma princesa linda e bondosa. Mas o caçador contratado pela rainha para matá-la a deixa partir. Durante a fuga pela floresta, Branca de Neve encontra uma linda casa feita de produtos recicláveis onde vivem sete anões, que passam a protegê-la. Algum tempo depois, por intermédio de seu espelho, a rainha descobre que Branca de Neve continua viva. A megera, fazendo uma magia, transforma-se em uma senhora vendedora de maçãs velha e feia e vai atrás da moça para lhe oferecer uma maçã enfeitiçada, que faz com que Branca de Neve caia em um sono profundo. Porém, ela é salva pelo príncipe encantado, o grande amor de sua vida, que a desperta com um beijo de amor.

Pinóquio... uma história mágica. Foto: Divulgação

Pinóquio... uma história mágica!

Teatro Alfredo de Oliveira

Praça Oswaldo Cruz, 412, Boa Vista

8884 5306

Domingos 10h30

R$ 40 e R$ 20 (meia)

Esculpido no tronco de uma árvore por um entalhador chamado Gepetto, Pinóquio nasceu como um boneco de madeira. A Fada Azul transforma o boneco em um menino de verdade e nomeia o Grilo Falante como a consciência do garoto. Mas Pinóquio aprende a mentir e vê seu nariz crescer a cada mentira que conta. Direção de Dayvd Alves. No elenco, Dayvd Alves, Aurélio Lima, Eddy Santos, Edson Vaz e Ieda Viviane.

Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Trapalhão em
O Show na Floresta. Foto: Divulgação

Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Trapalhão em O Show na Floresta

Teatro Alfredo de Oliveira

Praça Oswaldo Cruz, 412, Boa Vista

8884 5306

Domingos 16h30

R$ 40 e R$ 20 (meia)

Certo dia, enviada por sua mãe, Chapeuzinho sai para levar doces, frutas e salgados para a avó, que está doente. Antes que ela saia, a mãe recomenda à filha que tome cuidado e que jamais dê atenção a estranhos, pois o Lobo Mau já foi visto andando pelas redondezas. Mas, nessa nova adaptação, a menina é enganada pelo jeito atrapalhado e “inofensivo” do lobo, que agora realiza um show na floresta, passando a ser o cantor das redondezas. Isso faz com que Chapeuzinho se iluda e o lobo chegue à casa da vovozinha o mais rápido possível, e assim conclua todo o seu plano. O texto e a direção são de Dayvd Alves, produção executiva de Jheemys Sly e realização da Rezove Produções.

De Íris ao arco-íris. Foto: Angélica Gouveia

De Íris ao arco-íris

Teatro Marco Camarotti

Rua Treze de Maio, 455, Santo Amaro

3216 1616

Até 30

Sex 15h (sessões exclusivas para escolas e instituições)

Sáb e Dom 16h30

R$ 20 e R$ 10 (meia)

Uma lagarta muito curiosa, chamada Íris, sonha em morar em um lugar onde possa encontrar as respostas para os seus questionamentos. O espetáculo de Íris ao Arco-íris é um mergulho em um universo fantástico repleto de personagens carregados de sentimentos, indagações e conflitos, além de fazer refletir sobre uma temática inevitável a qualquer ser e vista como tabu para a maioria das pessoas: a morte.

O Menino da Gaiola. Foto: Ângulo Cinematografia.

O Menino da Gaiola

Teatro Apolo

Rua do Apolo, 121, Recife

3355 3321

3 e 4 16h

R$ 10 e R$ 5

O Menino da Gaiola é um espetáculo infantojuvenil com produção do Bureau de Cultura, e conta a história de Vito, menino curioso e esperto que teima em saber os sonhos daqueles que encontra em seu caminho. Vito é órfão de pai e mãe e vive com a avó Dona Erundina e o Tio Efúvio, que cria voadores em gaiolas espalhadas pela casa. É no aniversário de Vito que surge a ideia do garoto de sair pelo mundo portando sua gaiola, pronta para receber, como pássaros de papel, sonhos mil. Presos até então, seu objetivo é libertá-los. Não sabe ele dos sustos que irá encontrar na jornada, ainda que em meio a momentos divertidos e de extrema poesia.

Os três porquinhos. Foto: Divulgação

Os três porquinhos

Teatro Eva Herz

Livraria Cultura do Shopping RioMar Recife

Av. República do Líbano, 251, Pina

3256 7500

17, 18, 24 e 25 17h

R$ 50 e R$ 25 (meia)

Um musical infantil que mostra as aventuras de três porquinhos, Prático, Cícero e Heitor, às voltas com um terrível e faminto Lobo Mau, mestre em disfarces. A história acontece em uma floresta onde fantasia e realidade se confundem. Enquanto o porquinho Prático, o mais sensato dos três, constrói sua casa com tijolos e cimento, seus irmãos, Cícero e Heitor, de tanta preguiça, levantam suas casas de palha e madeira, respectivamente. Bem divertida, a trama mostra que a preguiça e viver a vida sem pensar no futuro podem trazer desconforto e vários problemas.