Artes Cênicas do mês de julho

10ª Mostra Brasileira de Dança
Até 8 de julho
Símbolo da diversidade de estilos na dança, o evento é realizado pelos produtores Íris Macedo e Paulo de Castro e conta com patrocínio da Caixa Econômica Federal e incentivo do Funcultura. Participam companhias consagradas de diversos estados brasileiros e também produções locais, profissionais e amadoras, com espetáculos completos ou coreografias isoladas nos mais diversos estilos do dançar. Informações no site www.mostrabrasileiradedanca.com.br ou pelo telefone (81) 3421 8456.

Confira a programação:

1 de julho 19hCoreografias Ballet 101, Bachiana nº 01, Dom Quixote e Gnawa
Teatro Luiz Mendonça
Gratuito
O espetáculo é composto de quatro coreografias distintas, entre a dança contemporânea e a dança clássica ou moderna, que vão do humor ao se brincar com os passos rígidos do balé clássico, como em “Ballet 101”, ao tom ritualístico de inspiração dos gnawa, confraria mística adepta do Islamismo, mas com tradições tribais incorporadas da África. (São Paulo Companhia de Dança – São Paulo/SP)

1 16h – Pequenos Atos de Rua (1º Ato Grupo de Dança – Belo Horizonte/MG)
Alto da Sé, em Olinda
Gratuito
Com concepção e direção de Suely Machado, a obra é apresentada em espaços públicos da cidade, tendo como inspiração os contos e o realismo fantástico. A ideia é aproximar o público na identificação e na transcendência dos movimentos. A cena cotidiana é, então, matéria-prima para quadros que se movem e transformam o cenário urbano em ambientes de sonho e possibilidades.

2 16h Pequenos atos de rua (1º Ato Grupo de Dança – Belo Horizonte/MG)
Parque da Jaqueira
Gratuito
Com concepção e direção de Suely Machado, a obra é apresentada em espaços públicos da cidade, tendo como inspiração os contos e o realismo fantástico. A ideia é aproximar o público na identificação e na transcendência dos movimentos. A cena cotidiana é, então, matéria-prima para quadros que se movem e transformam o cenário urbano em ambientes de sonho e possibilidades.

Sons da África. Foto: Marcelo Renan
3 20h Sons da África
Teatro Luiz Mendonça
R$ 20 e R$ 10
Dezenas de bailarinos negros, além de músicos que tocam e cantam ao vivo, festejam a riqueza da música e dança das tribos africanas, em especial a cultura Zulu, Massai, com movimentos e sons que representam a transição para a puberdade e a fertilidade, além das boas-vindas para o ritual do casamento. (Balé de Cultura Negra do Recife/Bacnaré – Recife/PE)


3 20h30 Delírio
Teatro de Santa Isabel
R$ 20 e R$ 10
Espetáculo solo de Ângelo Madureira, criado em 1999, e que pensa sobre conceitos do frevo, tendo como referência inicial o livro “Frevo, Capoeira e Passo”, de Valdemar de Oliveira, e os próprios questionamentos do artista. A obra, lúdica e com referências afetivas, traz características fortes na maneira de representar a dança popular em cena, tentando escapar das classificações que não admitem os entrelugares. (Cia. Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira – São Paulo/SP)

4 19h40 ÂMBAR: Três bailarinas de Degas
Parque Dona Lindu
Gratuito
Inspirada na obra “Três Bailarinas”, do pintor francês Edgar Degas (1834-1917), a intérprete-criadora revive e reconstrói memórias sensoriais relacionadas às dançarinas-mulheres que marcaram seu corpo-vida. Numa interface entre a pintura e a dança, a coreografia foi concebida para ocupar espaços alternativos onde o público tem a opção de passar pela obra ou de parar diante dela e perceber as transformações sutis ou abruptas ocorridas com a passagem do tempo. (Gardênia Coleto – Jaboatão dos Guararapes/PE)

4 20h Dark room
Teatro Luiz Mendonça
R$ 20 e R$ 10
O espetáculo traz como mote a discussão sobre a identidade. É no quarto escuro, um espaço privado, que as pessoas se desfazem de suas máscaras sociais e revelam diferentes facetas de sua personalidade. Assim, o trabalho brinca com a ideia de um local reservado às fantasias reprimidas e ainda irrealizadas, trazendo à tona uma discussão sobre a sexualidade. (Cia. Etc – Recife/PE).

4 20h Guarda sonhos
Teatro Barreto Júnior
Gratuito
A bailarina Tainá Barreto mostra um solo com características do frevo e do cavalo-marinho diluídos numa criação repleta de poesia e ludicidade. A obra transita na fronteira entre a dança e o teatro e questiona a importância da figura feminina em manifestações populares e tradicionalmente machistas.
(Grupo Peleja – Olinda/PE)

5 20h Noite de performances corpos compartilhados
Teatro Luiz Mendonça
R$ 20 e R$ 10
Quatro solos de dança contemporânea são apresentados, baseados em um pensamento de performance. Os trabalhos de Liana Gesteira (Topografias do Feminino), Sílvia Góes (OSSevaO), Cyro Morais (Valsa.me) e Maria Agrelli (Pé de Saudade) têm em comum discutir em seus corpos memórias e vivências de outros. (Coletivo Lugar Comum – Recife/PE).

5 20h Majho Majhobê Olubajé
Teatro Barreto Júnior
R$ 20 e R$ 10
Com forte beleza plástica, a montagem mescla canções ao vivo e trilha gravada com base em um roteiro narrativo sobre o surgimento do orixá Omulu, símbolo da doença e da cura, em diálogo com outras divindades africanas. (Cia Pé-Nambuco de Dança – Recife/PE)

6 20h Noite de coreografias profissionais
Teatro de Santa Isabel 
R$ 20 e R$ 10
Rogério Alves (João do Esfregão), Grupo Funknáticos (Original Funk), Jorge Kildery (Christine J.), Grupo Acaso (Para Josefina), Mask (Seu Sonho) e Hayala César (Áspero-Afago).

6 20h Noite de coreografias amadoras
Teatro Barreto Júnior
R$ 20 e R$ 10
Roberto Pereira Danças de Salão (Samba feito só pra mim), Cia. Gothá (Eu, o outro), Aquarius Tribal Fusion (Lunar), Cia. de Dança Ferreiras (Sentimento à flor da pele), Ballet Maysa (Pequena mostra de variação de repertório), Pantomima (Sabiá), Cia. Terapia de Dança (Sambassim), Aria Espaço de Dança e Arte (Bandolins) e Roberto Pereira Danças de Salão (El baile salsa)

7 20h Teatro de Santa Isabel 
R$ 20 e R$ 10
De-Vir (Cia. Dita – Fortaleza/CE)
Quatro performers completamente nus pontuam as interferências dos seus corpos com o ambiente, numa obra que propõe intensificar movimentos ondulatórios, engendrando a ideia de um novo design que pode re-compor a disposição e a ordem dos elementos essenciais das estruturas físicas de uma pessoa. O corpo, aqui, entendido como uma mídia que avança por acelerações, rupturas, diminuições de velocidade, desmembrando, constantemente, uma nova roupagem.

7 e 8 16h Peter Pan
Teatro Luiz Mendonça
R$ 20 e R$ 10
(Virtual Companhia de Dança – São José do Rio Preto/SP)
Usando como linguagem a dança e o audiovisual, essa montagem voltada às crianças de todas as idades estimula o espectador a recriar sua própria história do Peter Pan, com dramaturgia aberta, provocadora em sua plasticidade e ludicidade na utilização dos elementos acrobáticos e de dança aérea, assim como no vídeo, projetado durante todo o espetáculo em camadas na frente e atrás dos bailarinos.

8 17h Jogo Coreográfico
Parque Dona Lindu
Gratuito
Nessa performance, dança, improvisação e interatividade, com base no ato de coreografar e ser coreografado, vão à cena. Assim, sob estrutura e forma de divertido jogo em que público e intérpretes se juntam para construir danças, os bailarinos compartilham com a plateia a autoria da obra. (Acupe Grupo de Dança – Recife/PE)

8 19h30 A projetista
Teatro de Santa Isabel
R$ 20 e R$ 10
Em cena, a intérprete disserta todo o tempo sobre o seu possível e próximo projeto artístico. Cada insinuação de dança ou pensamento suscita novas ideias e vontades que brotam de uma mente e corpo inquietos. Num misto de teatro e dança, a obra funciona como um desabafo, um manifesto de mais um artista criador de nosso tempo, frente aos mecanismos para se viabilizar a cultura e a arte. (Dudude Hermann – Belo Horizonte/MG)

Oficinas de Iniciação e Aperfeiçoamento em Dança
Coordenação pedagógica: Paulo Henrique Ferreira

Oficina de Iniciação:
Diversos Corpos Dançantes: Dança com Pessoas com e sem Deficiências (Carla Vendramin)
Cavalo-Marinho e o Corpo na Cena (Lineu Gabriel Guaraldo)
Ideias de Dança – Como Elaborar Projetos? (Christianne Galdino)

Oficina de aperfeiçoamento:
Criação do Gesto (Suely Machado)
Balé Clássico (Manoel Francisco)

Inscrições e informações: (81) 3421 8456 / www.mostrabrasileiradedanca.com.br
2 a 5 14h30 às 16h30 Seminário
Salão Nobre do Teatro de Santa Isabel
*Gratuito. Mas é preciso preencher ficha no site www.mostrabrasileiradedanca.com.br e encaminhar para o e-mail mbd.seminarios@gmail.com

2 – Vida de Bailarino
Com Inês Bogéa (SP)
3 – Sistema Nacional de Cultura
Com Christianne Galdino, Marília Rameh, Liana Gesteira (PE) e Fabiano Carneiro (RJ)
4 – Pedagogia do Movimento na Dança
Com Suely Machado (MG)
5 – Perspectivas de Inclusão – Dança Integrada e Acessibilidade para a Dança
Com Carla Vendramin (RS)

O crime mais que perfeito
1 20h
R$10
Uma casa, uma família, um cachorro e um crime. Um assassinato rompe a rotina da família de Quincey num jogo sórdido, no qual a justiça é ludibriada e a palavra perdão não existe.
Livre adaptação do texto de Uncle Harris. Direção: Jorge Féo. Elenco: Monik Iandra, Dani Oliveira, Débora Danielle, Giancarlo Longa, Maiana Carvalho e Jay Melo.

Sons da África Balé de Cultura Negra do Recife (Bacnaré)
Parque Dona Lindu
3 20h
R$ 20 e R$ 10 (meia)
Sons da África mostra a dança e a música das tribos africanas. O espetáculo apresenta as danças mais tradicionais das culturas Zulus e Massais. A representação corporal é executada pelas moças e rapazes africanos em período de transição, da infância para a fase adulta, e também como forma de receber as boas-vindas do casamento. Diretor-presidente: Ubiracy B. Ferreira
Coreografias: Antônia Batista e Tiago Batista Ferreira.

A performance do humano – da pedra ao caos
Torre Malakoff
 7 19h
Gratuito
A performance do grupo Totem conta com incentivo do Funcultura e contempla o estudo profundo de alguns dos principais rituais da humanidade. Baseada nos rituais de nascimento, a apresentação terá o formato work in progress, no qual os atores performers inicialmente vão demonstrar como brota uma obra de arte e como foi gerida a própria performance, tudo a partir da ideia do nascimento. Nesse primeiro momento, a proposta é compartilhar com a plateia o momento da criação, do ensaio, da montagem dos elementos para construir a performance. Num segundo momento, será apresentada a performance em si, em que o grupo vai ritualizar outros tipos de nascimento.

Em briga de marido e mulher ninguém mete... A colher.
Foto: Ricardo Lopes
Em briga de marido e mulher ninguém mete... A colher
Teatro Boa Vista
7, 8, 14, 15 e 22 20h
R$ 60 e R$ 30 (meia) * Ingressos antecipados nas lojas Figueiras Calçados.
A comédia que há oito anos vem arrancando risadas por onde passa, está de volta em curta temporada. A trama conta a história de Zé Lezin e Cinderela, um casal que após 20 anos de casados fazem uma verdadeira DR – discussão de relação – que começa na cama. Entre tapas e beijos, eles provam que em briga de marido e mulher ninguém mete... a colher. Texto: Nairon Barreto (Zé Lezin). Produção: Gugga Macel & Cia do Riso

Cleópatra do Morro. Foto: Angelis Nardelli
Cleópatra do Morro
Teatro Valdemar de Oliveira
Sex 21h
R$40 e R$20 (Meia)
Com texto e direção de Moisés Neto, a comédia apresenta uma trama que gira em torno da fúria despertada em Cleópatra (69 a.C.-30 a.C., última rainha do Egito) com a partida do seu amado Antônio (triunvirato romano) para Roma, com a finalidade de casar-se com a irmã de Otávio. A soberana reflete de uma forma cômica o amor e a vingança e põe em ação um plano terrível. Elenco: Flavio Luiz (Cleópatra), Diógenes D. Lima (Marco Antônio), Edinaldo Ribeiro (Charmian), Ibson Quirino (Amenófis Múmia), Alcy Saavedra (Electra, a hermafrodita), Angelis Nadelli (soldado egípcio), Agnaldo Neto (soldado romano), Nathy Telino e Ítala Medeiros (escravas).

Menopausa conjugal
Teatro Valdemar de Oliveira
Sáb 21h e Dom 20h
R$ 40 e R$ 20 (meia)
A nova comédia da Cia Trupe do Barulho mostra o relacionamento conjugal entre Chupingole e Jurema Fox. Eles se conheceram no mundo dos shows noturnos, apaixonaram-se e resolveram unir suas vidas. A celebração do casamento acontece no teatro com um Padre bem moderno que aceita celebrar essa cerimônia, mas é sempre atrapalhado por Neide Gaga, amiga de Jurema Fox, que vem de dama de honra e se diverte nesse casamento diferente, com grandes crises de risos, conturbando a solenidade. Concepção geral de Aurino Xavier. Elenco: Aurino Xavier, Reyson Santos, Jô Ribeiro e Thiago Ambrieel.

Piquenique no Front
Teatro Joaquim Cardozo-UFPE
Sab e dom 20h (Estreia 7)
R$20 e R$10 (meia)
O espetáculo conta de forma bem-humorada a história do soldado incompetente Zapo, em combate. Ele recebe num domingo a inesperada visita dos seus pais para um piquenique em sua trincheira. Sem entender a situação de seus pais, Zapo acompanha essa atividade familiar com acontecimentos insólitos, um piquenique no meio de uma guerra, entre bombas, tiros e rajadas, como a prisão do soldado inimigo Zepo e a visita de farejadores à procura de feridos. Texto de Fernando Arrabal e direção de Charles Firmino

Fábio Porchat em “Fora do Normal”
Teatro da UFPE
8 20h30
R$ 70 e R$ 35 (meia) * Ingressos à venda na bilheteria do teatro, Esposende dos shoppings Recife e Tacaruna e www.ingressorapido.com.br
O humorista leva ao palco observações bem-humoradas sobre situações do nosso dia a dia, abordando temas do cotidiano como telemarketing, avião e tecnologia em banheiros.

Mary Poppins
Teatro da UFPE
8 17h
Plateia: R$ 90 e R$ 45 (meia) | Balcão: R$ 70 e R$ 35 (meia)
Ingressos à venda na bilheteria do teatro, Esposende dos shoppings Recife e Tacaruna e pelo site www.ingressorapido.com.br
O musical indicado para todas as idades é baseado no livro de Pamela Lyndon Travers (1934) e adaptado por Wellington Dias. Fiel à história original, a peça mostra a história da encantadora babá que surge de uma tempestade de vento para mudar a vida da família Banks. Elenco: Joyce Lynch, Wellington Dias, Mirelle Araújo, Pedro Kastelijns, Mércia Vieira, Neto Mahnic, Wesley Maurício, Alan Foster, Raquel Gabriela, Andressa Ricco e Isadora Gondim.

Temporada Casa de Teatro
Sesc Casa Amarela
21 e 22 20h
R$ 20 e R$ 10 (comerciantes e dependentes)
A temporada Casa de Teatro, do Teatro Capiba, traz este mês “Comum de Dois”, uma peça que levanta questões sobre o amor através de um diferente triângulo amoroso, com o cenário dividido em dois tempos, explorando a atemporalidade e a intertextualidade. A direção é de Rhommel Bezerra.

MiraMundo Produções Culturais
Teatro Barreto Júnior
18 e 19
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Neste mês, o MiraMundo Produções Culturais de Manaus tará para o palco do Barreto Júnior duas peças e um workshop. Informações: Rafaele Costa 9141-4523. Confira a programação:

História de todos os dias. Foto: Divulgação
18 e 19 20h – História de todos os dias
Com texto e direção de Michelle Cabral, o espetáculo aborda temas como a tortura, a violência e a opressão social. No palco, crianças brincam velhas brincadeiras, cantam, riem e exercitam autoridade e poder característicos da idade. Do lúdico ao grotesco, da brincadeira à violência, a vida se transmuta, assim como os atores que se travestem das personagens, relatando histórias dramáticas de um cotidiano cruel. Elenco: Fátima di Franco, Heriverto Nunes e Ricardo Torres. Produção: MiraMundo Produções Culturais/MA

18 10h e às 15h
Palita no trapézio
Este é um espetáculo lúdico e colorido construído no jogo com o público que vai buscar, na comicidade e na acrobacia, a união perfeita para encantar e divertir “crianças de todas as idades”. Na peça, a palhaça Palita Presepada está sem trabalho e sem ter onde dormir e aquela vaga de trapezista no circo é sua única chance. Desesperada para entrar no circo do grande trapezista Jack Jones, Palita desafia o trapézio, que do alto de sua superioridade a ignora sereno. Elenco: Michelle Cabral (Palhaça Palita) e Ricardo Torres (Trapezista Jack Jones). Produção: MiraMundo Produções Culturais/MA.

19 9 às 12h Workshop
Público-Alvo: Estudantes de teatro, atores, atrizes e circenses.
A circulação pelo Nordeste da Cia.Miramundo (MA) foi possível graças ao Prêmio Myriam Muniz de Teatro 2011.

Projeto ¿por quá?
19 a 21
Com incentivo do Prêmio Funarte Klauss Vianna, o ¿por quá? grupo de dança, de Goiânia (GO), promove esse projeto com uma série de ações artísticas. Além do espetáculo Chá do Fígado, Baço e Memória, a proposta contempla a Oficina_Bailinho: Memórias de Dança Também Dançam; e ainda uma conversa, que é uma palestra audiovisual: A porquaria de Ser Artista de Dança.

Confira a programação:
19 e 20 20h – Chá do Fígado, Baço e Memória (espetáculo)
Teatro Arraial
R$ 20 e R$ 10 (meia)
O que é ser e não ser mulher na sociedade? Como é tratado o feminino nas duas situações? Esta obra faz um mergulho nas memórias, individual e coletiva, para destacar os elementos que compõem a identidade de cada sujeito do ¿por quá? grupo de dança e retirar o véu que (ainda) encobre as questões da feminilidade em nossas vidas. Concepção e Direção Artística: Lu Celestino. Direção Geral: Luciana Ribeiro. Criação e interpretação: Hilton Júnior, Letícia Reis, Lu Celestino e Roberto Rodrigues.

21 10 às 13h – Oficina_Bailinho: Memórias de Dança Também Dançam
Parque 13 de Maio
Não é necessário fazer inscrição prévia.
Participação de quem chegar. O ¿por quá? convida pessoas interessadas em mover-se e serem movidas para experimentar os repertórios de movimentos da cultura pop que tanto se vivencia nas festas e bailes do cotidiano.

Palestra Audiovisual: A porquaria de Ser Artista de Dança (exibição Videodança: Rua 57, número 60, Centro)
Teatro Arraial
21 14h às 17h
Gratuito
O grupo apresenta, de uma forma muito particular, como foi construída sua trajetória de 11 anos de trabalho artístico e acadêmico. Já o videodança é uma produção colaborativa entre o grupo musical Vida Seca e o ¿por quá?, que começou como uma intervenção-protesto realizada em 2007 nas manifestações dos vinte anos do mais grave acidente radioativo brasileiro, o “Césio 137”, ocorrido em 13 de setembro de 1987, em Goiânia.

Infantil

A galinha pintadinha. Foto: Divulgação
A galinha pintadinha com o palhaço chocolate
Teatro Boa Vista
Sab 16h e dom 10h
R$ 40 e R$ 20 (meia)
Apresentada pelo palhaço Chocolate, a divertida peça traz para o mundo infantil personagens como Galinha Pintadinha, o Galo Carijó, a Baratinha, entre outros. O musical de cantigas populares aborda temas como amizade, importância da coletividade, senso crítico, alegria de ser criança etc.

Chapeuzinho Vermelho e o lobo trapalhão
Teatro Alfredo de Oliveira
Dom 19h30
R$ 40 e R$ 20 (meia)
No palco, a história de uma garota corajosa que vive na floresta. Certo dia, a mandado de sua mãe, Chapeuzinho sai para levar doces, frutas e salgados para sua avó, que está doente. Antes que ela saia, a mãe recomenda à filha que tome cuidado com o Lobo-Mau e que jamais dê atenção a estranhos, porque o Lobo já fora visto andando pelas redondezas. Mas Chapeuzinho encontra o malvado e, iludida com o seu jeito atrapalhado e “inofensivo”, deixa-se levar pela conversa dele, seguindo ambos para a casa da vovozinha, esquecendo-se dos conselhos de sua mãe. Encenado pela Rezove Produções, conta uma das clássicas versões da obra dos irmãos Grimm, adaptada por Dayvd Alves, com produção executiva de Jheemys Sly. Elenco: Dayvd Alves, Lekinho Campos, Priscila Papa, Wanda Lima e Wesley Alves.

A revolta dos brinquedos
Teatro Valdemar de Oliveira
Dom 10h30
R$ 30 e R$ 15 (meia)
A peça conta a história de uma menina que tem lindos brinquedos em casa, mas é proibida de brincar com eles, pois a mãe os quer apenas para exposição. A menina não sabe como se vingar da mãe e desconta sua ira nos próprios brinquedos, os mais baratos, como o soldadinho de chumbo, a boneca de pano, o fantoche, o boneco de corda, o ursinho, a bruxinha e a boneca de louça. Numa noite, os objetos ganham vida e decidem se vingar da menina por causa dos maus-tratos praticados por ela contra eles. Direção de José Francisco Filho. Texto original de Oliveira e Pedro Veiga. Elenco: Alysson Castro, Diogo Barbosa, Ismael Holanda, Michele Sant’ana, Ricardo Vendramini, Regina Carmem e Roberta Marcina.

Rapunzel. Foto: Divulgação
Rapunzel no Teatro Alfredo de Oliveira
Rapunzel é um conto original dos Irmãos Grimm de 1812, que foi adaptado de outro conto - Persinette, escrito por Charlotte-Rose de Caumont de La Force, de 1698. A versão conhecida é muito próxima da original com algumas alterações para adequação aos tempos atuais. No conto, a garota foi batizada com uma variação do nome da verdura que sua mãe desejava durante a gravidez - em inglês Ramps ou Ranpion, (Alho Poró Bravo), que em português virou Rabanete pela sonoridade- e que seu pai roubava do quintal da bruxa má que como castigo puniu os pais e filha, trancando a menina em uma torre. A história, que tem final feliz em seu original, estimula o otimismo, a perseverança diante dos obstáculos e a busca pela felicidade, mesmo que ela pareça inatingível.. "Nós deixamos o texto mais suave e a direção de Ricardo Silva trouxe toques bem humorados à trama, como o Papagaio falante", explica. "As crianças gostam e participam do espetáculo. Por ser uma história que elas já conhecem, elas torcem e brincam com o elenco o tempo todo", conta.

Serviço:
Local: Teatro Alfredo de Oliveira
Horários: Domingo, às 16h30
Ingressos R$ 20 (meia) e R$40
Duração: 55 minutos
Classificação indicativa: Livre
Informações: 8833 0664 (Ricardo Silva) e 3091 3328 - Teatro Alfredo de Oliveira


Branca de Neve e os sete anões
Teatro da UFPE
13 15h, 14 16h e 19h e 15 15h e 18h
R$100 e R$50 (meia) (Ingressos promocionais no Groupon)
O musical baseado no conto dos Irmãos Grimm foi adaptado por Billy Bond e Lilio Alonso e dirigido por Marcio Yacof. A história que embala gerações ganha vida através de personagens como a rainha, a bruxa, a branca de neve, o espelho mágico, o príncipe, o rei, o sete anões, o caçador, os soldados, o príncipe do mal, a corte e a rainha boa. O espetáculo tem ainda recursos de gelo seco, telões em 3D, levitações, ilusionismo, explosões, cheiros... E instrumentos fazem a plateia ter a sensação de estar dentro do espetáculo em formato 4D.

Reprilhadas e entralhofas. Foto: Douglas Fagner
Reprilhadas e entralhofas – Um concerto para acabar com a tristeza
Casa da Cultura
1 e 8 10h30
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Dirigido por Alexsandro Silva a trama começa no momento em que três palhaços descobrem que o mundo é muito triste e resolvem fazer espetáculos com muitas palhaçadas para levar alegria mundo afora. Em meio às Reprilhadas e Entralhofas, eles descobrem que há muita tristeza para pouco palhaço, mas também que é grande o batalhão de pessoas trabalhando em prol da alegria. No elenco, os atores-palhaços Alexsandro Silva, Arnaldo Rodrigues, Paula de Tássia e o músico Flávio Santana.

Brincadeira e natureza em... O jardim das borboletas
Teatro Joaquim Cardozo-UFPE
Sab e dom 16h30 (Estreia 7)
R$20 e R$10 (meia)
O espetáculo conta a história de cinco crianças, Lucas, Bia, Marina, Juninho e Duda, que juntas entram numa grande aventura para salvar o Jardim das Borboletas das sujeiras deixadas pelo ser humano e trazer a vida de volta para o Jardim. Ao longo da aventura, eles se deparam com borboletas e sapos falantes, fada-borboleta e um incrível monstro de lixo. Direção de Ana Medeiros.

Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco
Sab e Dom 16h30
R$24 e R$12 (meia)
O festival que chega a sua nona edição prestará uma homenagem a José Manoel apresentando o tema “Uma linguagem, várias formas”. A programação apresenta mais de 30 espetáculos (de bonecos, teatro de sombras, animações, e os tradicionais palhaços), além de conotação de histórias. As apresentações acontecem de 30 de junho a 29 de julho e estarão nos teatros: de Santa Isabel, Luiz Mendonça, Barreto Júnior e Marco Camarotti.
Confira a programação:

Teatro de Santa Isabel

30/6 e 1/7 16h30 – Caxuxa
Com texto de João Falcão e direção de Cláudio Ferrário e Lívia Falcão, a trama fala dos sonhos de cinco figuras que vivem, trabalham, brincam e sonham na rua. Todo o espetáculo acontece numa noite, na qual as crianças, em vez de dormir, resolvem sonhar acordadas. Caxuxa dramatiza esses sonhos com leveza e alegria, e navega na ideia de que todo ser humano, de qualquer cor, idade, raça, crença ou classe social tem sempre o desejo de, em algum momento, se sentir outro... metamorfosear-se. (Duas Companhias / PE)

21 e 22 16h30 – Meu reino por um drama
A fábula musical conta a história de uma Abelha Rainha em crise por achar que a sua vida é boa demais. Em busca de um drama, deixa a colmeia para tentar uma nova vida. A partir daí, depara-se com várias situações, entre elas, a tentativa de fazer novas amizades. Na sua busca pessoal, encontra as Joaninhas e as formigas e começa a perceber que o mundo fora da colmeia parece não ser tão amigável como imaginava. A transformação vem das experiências dramáticas vividas. A montagem evidencia o Teatro e seus recursos, como: o humor, o drama e a música. Texto de Cícero Belmar. Direção Geral de Ruy Aguiar. (Métron Produções / PE)

Algodão doce do Pastoreio. Foto: Divulgação
28 e 29 16h30 Algodão Doce
Espetáculo de bonecos com textura de algodão, em variados tamanhos e técnicas de manipulação, além da dança-teatro, indicado para maiores de oito anos. Aqui, são contadas três histórias de assombração, com personagens como Comadre Fulozinha e o Negrinho do Pastoreio. Direção: Marcondes Lima. Texto: Carla Denise. (Mão Molenga Teatro de Bonecos – Recife/PE)

Teatro Marco Camarotti

7 e 8 16h30 Chiquinho, o caranguejo ensacolado
Com texto de Edivane Bactista e direção geral de Ruy Aguiar, a montagem de bonecos utiliza técnicas de manipulação em um cenário construído com a função de circular. A peça, que explora o tema da ecologia, conta a história de vários bichinhos que moram no fundo do mar, como a do peixinho chamado Jerimum e da sua amiga Estrela. Certo dia Jerimum é atingido por uma garrafa PET. Também tem a história do caranguejo chamado Chiquinho que quase morre asfixiado depois de ficar preso em uma sacola plástica. Realização: Métron Produções

14 e 15 16h30 Show da banda O Baile dos Seres Imaginários
A banda apresenta o seu novo show intitulado Sobre a seda azul. O repertório faz uma viagem pela imaginação com a proposta de tocar, cantar e contar o céu, em uma forma visível com variação de cores e climas, estrelas, nuvens e personagens reais; e um céu também abstrato, das loucuras, dos sonhos, da imaginação, dos seres irreais. Com músicas autorais, a banda faz um passeio por histórias de domínio público e textos de autores diversos. banda: Carol Mota: violão/guitarra/ukulelê | Débora Pimenta: bateria/percussão | Érica Verçosa: poesias e contação de histórias | Maria Clara: voz e poesias | Rodrigo Fischer: voz e poesias | Uriba Alves: baixo/baixolão

21 e 22 16h30 Valentim e o boizinho de São João
Nessa trama de bonecos, Valentim é um viajante que tenta desatar os nós de Mateus e Catirina no resgate de um boizinho fujão. Personagens do Céu e do Inferno e até a Dona Maria-da-Ema vão inserir-se nessa divertida peça, que brinca com a metateatralidade. Texto: Ricardo Araújo. Direção: Sebastião Simão Filho. Atores-Manipuladores: Carlos Ferrera, Durval Cristovão, Louis Moraes, Pedro Mauricio Dias, Rodrigo Felix da Silva, Sebastião Simão Filho (Cia. Máscaras de Teatro – Recife/PE).

28 e 29 16h30 Nem Sempre Lila
*Áudiodescrição: Liliana Tavares; Tradução para Libras: Ernani Ribeiro na apresentação do sábado (28).
Lila é uma menina que caiu num buraco depois de viver uma história sem o final “feliz pra sempre” dos contos de fadas. Num dia de domingo, guiada por pensamentos e questionamentos, ela embarca na brincadeira de ser personagem da história e costura contos infantis com a sua própria vida. Texto: Andreza Nóbrega, Eduardo Rios, Marcella Malheiros e Milena Marques Direção: Quadro Cena. Cena Direção Musical: Diogo Lopes; Thomás Aquino

Teatro Barreto Júnior

7 e 8 16h30 Palhaçadas – História de um circo sem lona
O espetáculo conta a história da dupla cômica Risada e Risadinha que trabalha no Circo Brasil. O circo, que já passa por uma grande crise financeira, um dia pega fogo, deixando a dupla sem ter onde morar e trabalhar. Os palhaços resolvem então juntar o que sobrou do circo e apresentar suas palhaçadas nas ruas e praças na tentativa de reerguer o circo. Dramaturgia e encenação: Alexsandro Silva. Atores-palhaços: Alexsandro Silva e Arnaldo Rodrigues. Direção de Arte: Eri Moreira, Alexsandro Silva e Arnaldo Rodrigues. Realização: Cia. 2 em Cena de teatro, circo e dança (Recife – PE)

14 e 15 16h30 Pássaros dos Sonhos
A peça conta a história dos Pássaros dos Sonhos e como eles existem na vida dos outros, trazendo histórias e bons sonhos. Na trama, ele surge na vida de Nina, uma menina que não quer mais dormir com medo de ter pesadelos. Mesmo com voinha Violeta tentando acalmá-la, o coração de Nina continua apertado. Dramaturgia: Coletivo de Teatro Domínio Público. Elenco: Alexandre Peixoto, Amanda Pegado, Geraldo Monteiro, Ludmila Pessoa e Marília Realização: Coletivo Domínio Público (Recife/PE).

Om Co Tô? Foto: Lilian Baron
21 16h30 Om Co Tô? Quem Co Sô? Prom Co Vô?
Num encontro inusitado, o palhaço Surubim encanta a plateia com sua ingenuidade em situações de tensão, emoção, técnica e muita graça. Surubim e o palhaço músico Salsicha, seu companheiro de “estripulias”, envolvem o público de forma mágica e hilariante fazendo uso de doses muito bem elaboradas de música, teatro e circo. Os recursos utilizados no espetáculo são: o jogo de Palhaço, aliado às habilidades como malabarismo, mágica cômica e pirofagia. Concepção, Roteiro e Direção: Lucciano Draetta. Elenco: Lucciano Draetta e Gabriel Draetta. Realização: Circo Navegador (São Paulo / SP)

22 16h30 Sonho de Circo
A trama se desenrola por meio das figuras de dois palhaços, Sú e Supisco. Em visita ao circo, e de forma desastrosa, tornam-se os mestres de cerimônias da encenação. Mas eles percebem que não é simples e fácil encantar a plateia e a partir daí decidem buscar nos artistas circenses as habilidades mágicas da arte do circo para que possam retomar o encanto e a magia que ambos possuem. Direção: Fátima Pontes e Blau Lima. Elenco: Suenne Sotero, Allison Santana, Hosani Gomes, Célio José, Alexandre Santos, Michael Francisco Torres, Anne Gomes.

28 e 29 16h30 Minha Cidade
No espetáculo, a plateia é convidada pelos personagens Luana e Gabriel a participar da criativa e divertida construção de uma cidade imaginária. Nessa trama, cada aspecto da vida da cidade é posto em questão como peça dessa construção: paisagem natural, paisagem transformada, moradia, transporte, trabalho, governo, escola, lazer etc. E na perspectiva de cidade como organismo social, paralelamente ao seu desenvolvimento, com a utilização de formas animadas (bonecos e sombras), acompanha-se o nascimento e o crescimento do próprio indivíduo. Texto e Direção: Ana Elizabeth Japiá. Elenco: Adriano Cabral e Ana Carolina Miranda. Realização: Grupo Teatro Marco Zero (Recife-PE)

Teatro Luiz Mendonça

14 e 15 16h30 As Levianinhas em Pocket show para crianças
Nesse espetáculo, As Levianas – banda de palhaças – cantam e tocam ao vivo um repertório especialmente para as crianças. Com canções como “La Vaca Lola” e repertório de “Alvin e os Esquilos”, as quatro palhaças constroem o show utilizando um humor leve e irreverente. Entremeado de gag’s, atrapalhadas e algumas interações, Aurhelia, Baju, Mary En e Tan Tan entram no palco e aos poucos subvertem a ordem no sentido de que a boa desordem é sempre bem-vinda! Atrizes palhaças: Enne Marx, Juliana de Almeida, Nara Menezes e Tâmara Floriano. Realização: Cia Animé

21 e 22 16h30 Pluft, o fantasminha
Interessado no tesouro do Capitão Bonança, o cruel Pirata Perna-de-Pau rapta e esconde a neta dele, a menina Maribel, em uma casa abandonada onde vivem fantasmas como Pluft, que tem medo de gente, mas vai encantar-se com a possibilidade de fazer amizade com a garota. Texto: Maria Clara Machado. Direção: Antônio Rodrigues. Elenco: Raul Elvis, Manu Costa, Sônia Carvalho, Rogério Wanderley, Monique Nascimento, Ana Souza, Renata Mendes e Antônio Rodrigues. Realização: Cênicas Núcleo Paralelo – Recife/PE

28 e 29 16h30 Protocolo LunarUma história contada por atores, bonecos e objetos
A história se desenvolve por conta de um encontro que acontece entre uma menina e uma velha. A menina tem sede por conhecer o mundo e entender o que é a poesia. A velha traz em suas malas uma biblioteca inusitada, com livros que nem parecem livros. Dentre os que a velha mostra, encontra-se o “pergaminho” Protocolo Lunar, no qual se lê sobre a origem da Lua e histórias de amor – com a própria Lua em papel de destaque. A velha narra histórias e, entre elas, a da Lua. O satélite chegava e ficar tão perto da Terra, mas tão perto, que se podia ir até ele por uma escada portátil que se desenrolava no céu. Encenação/Direção: Sonia Rangel. Elenco: Adiel Alves, Claudio dos Anjos, Camila Guimarães, Heyder Moura, Isis Fraga, Ricardo Stewart, Ruth Marinho, Sonia Rangel, Yarasarrath Lyra. Realização: Grupo Os Imaginários – UFBA (Salvador – BA)

Comentários

  1. Olá amigos da Agenda Cultural, gostaria de informar que a foto publicada do Bacnaré é de minha autoria e foi tirada no Teatro de Santa Isabel no Janeiro de Grandes Espetáculos de 2011.
    Qualquer dúvida é só entrar em contato com Mestre Ubiracy para confirmar!!!

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  2. Marcelo Renan, já alteramos. Sempre trabalhamos com o que a produção responsável do evento nos passa. Tinham nos passado Foto: Fotofree. Bom, a Agenda Cultural do Recife é feita para vocês, leitores. Qualquer outra coisa que você perceba que não está nos conformes, por favor, pode nos comunicar.

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