Agenda Cultural do Recife

Peça Dois Perdidos em uma Noite Suja. Crédito Mariana Granja    Festival recebe propostas de espetáculos pernambucanos, de   1   a 15 de agosto. Obras selecionadas serão apresentadas em Caruaru, com cachê de R$ 5 mil O FETEAG 2025 - Festival de Teatro do Agreste abre as inscrições para a Mostra PE, voltada para a valorização e visibilidade da produção cênica em Pernambuco. Grupos e artistas locais podem se inscrever de  1 º de agosto, ao meio- dia , até 15 de agosto, por meio de formulário disponibilizado no Instagram do festival (@feteag). Os selecionados receberão um cachê de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e se apresentarão no Teatro Rui Limeira Rosal, no Sesc Caruaru. A Mostra PE será realizada entre 20 e 24 de outubro.  Em sua 34ª edição, o Festival de Teatro do Agreste reforça seu compromisso com a diversidade artística e a circulação da produção local. A Mostra PE contempla linguagens como teatro, dança, circo e performance e reúne artistas de diversas...

  Como uma das atividades de encerramento do 2º Enau – Encontro Nacional de Agricultura Urbana, movimentos sociais e culturais realizam, neste sábado (2), caminhada artística como mobilização por três reivindicações:   contra o PL da Devastação; pela Jornada 6X1; e a favor da taxação dos super ricos. A manifestação tem concentração prevista para as 13h, no Peixe Beta Espaço Cultural (rua Francisco Lacerda, 131 – Várzea), com destino inicial para a Praça da Várzea.   A programação na praça será marcada por uma intervenção da Frente Artística pelo Clima (FAC). Em seguida, um cortejo com o Boi da Mata, representações de agremiações carnavalescas, bonecos e personagens da cultura popular, retoma a passeata pelo bairro, se dirigindo até a comunidade Sete Mucambos. Durante o percurso serão coletadas assinaturas da população, como indicativo de apoio às reivindicações. A previsão é de que o ato reúna sindicatos, associações e organizações populares e sociais.   Promovid...

Evaristo, A Cutia | Crédito Hermes Costa Neto Promovendo o encontro de duas das maiores vocações culturais recifenses, estará em cartaz neste fim de semana a 22ª edição do Festival Recifense de Literatura A Letra e A Voz, com programação gratuita, diversificada, cheia de novidades e de cenários. Com o tema “A Letra e A Tela”, o festival ocupará os teatros Apolo, Hermilo Borba Filho e Santa Isabel, oferecendo desde sessão de cinema comentada a mesas de debate, lançamento de livro, espetáculos teatrais e musicais, recital, contação de histórias e até feira criativa.  Entre as atrações, destacam-se as letras de Luna Vitrolira e Carlos Drummond de Andrade, que terá poemas eróticos interpretados pelo ator Thiago Lacerda, e as vozes de grandes nomes, como Cátia de França, Juliano Holanda, Josildo Sá, Isadora Melo e Zé Manoel. Os ingressos para os espetáculos serão distribuídos nas bilheterias dos teatros, uma hora antes de cada apresentação. Os homenageados desta cinematográfica edição s...

Artista reconhecido por trabalhos rústicos, Guerra Zidanes preparou a exposição “Saravaxé! Salve o povo de terreiro”, que reúne 17 peças em modelagens e pinturas. São obras que representam o ser humano em harmonia com a natureza e marcam o encontro entre os povos originários do Brasil e os escravizados. A abertura acontece, nesta sexta-feira (1º), no Peixe Beta Espaço Cultural, no bairro da Várzea, a partir das 19h, e fica em exibição até 22 de agosto. Natural do Recife, Zidanes é autodidata e traz a arte como herança de sua mãe, e a vivência com as religiões dos povos originários e de matriz africana, por influência do pai. A mostra é composta por 17 obras no total. São oito pinturas e nove modelagens que trazem a leitura do artista sobre os Orixás. Para a abertura de Saravaxé, a programação inclui uma participação do Mestre de Coco de Senzala, Zé Negão, e do Pai Vado do Mestre Pau-Ferro, que fará uma saudação aos povos de terreiro. Para Zidanes, a exposição reúne sua experiência reli...

Feira Ojá Afro Sesc transforma o Cais de Santa Rita, antigo ponto de desembarque de escravizados, em vitrine da cultura e do afroempreendedorismo neste sábado.   Sesc Santa Rita sedia evento gratuito, com 37 empreendedores negros, apresentações culturais, oficinas e ação solidária contra a fome. A programação tem início às 13h30 Durante séculos, o Cais de Santa Rita, no bairro de Santo Antônio, no Recife, foi cenário de desembarque de navios negreiros e venda de pessoas escravizadas. Mulheres, homens e crianças negras chegavam ali acorrentadas, arrancadas de suas raízes e tratadas como mercadoria. Neste sábado (2/8), esse mesmo local será palco de um novo capítulo. A partir das 13h30, o Sesc Santa Rita sedia a quarta edição da Feira Ojá, evento gratuito que reúne 37 empreendedores negros — em sua maioria, mulheres — de diferentes comunidades do Recife. O objetivo é fortalecer o afroempreendedorismo, a economia criativa e o consumo consciente entre a população negra. A palavra “Oj...

  Antônio integrou o Quinteto Armorial no ano de 1971 a convite de Ariano Suassuna, desde então passou a estudar o universo da cultura popular e a criar espetáculos de teatro, dança e música nela referenciados. Entre eles: Brincante, Segundas Histórias, O Marco do Meio Dia, Figural, Na Pancada do Ganzá, Madeira Que Cupim Não Rói, Pernambuco Falando para o Mundo, entre outros. Confira a entrevista no Papo de Artista desta sexta, às 15h. Dá para acompanhar pela 101.5 FM no Recife ou pelo site de onde estiver: www.freicanecafm.org! #PraTodosVerem Card colorido. Em destaque, ao centro, foto de Antônio Nóbrega, homem idoso com violino em mãos e braços abertos. No card informações sobre o programa e logos da Frei Caneca FM e Prefeitura do Recife.

Exposição Do Mesmo Chão que Eu Piso no Centro de Design - Foto Divulgação   Mostra gratuita fica em cartaz até o próximo   dia 31   de agosto, reunindo pinturas, instalações e fotografias Convidando o público a um mergulho sensorial e simbólico nos territórios da memória, da ancestralidade e da experimentação criativa, está em cartaz no Centro de Design, no Pátio de São Pedro, a exposição “Do Mesmo Chão que Eu Piso”, terceira mostra individual da carreira da artista visual pernambucana Maria Queiroga. Composta por pinturas, instalações e outros suportes híbridos, a mostra nasce de uma profunda conexão com a terra — não apenas como tema, mas como matéria e origem do próprio fazer artístico.   Utilizando tintas orgânicas produzidas a partir de pigmentos de argila e outros elementos naturais, além da areia, como material plástico e simbólico, os trabalhos desenvolvidos evocam uma estética que dialoga com o Movimento Armorial e referências visuais das pinturas rupestres ...