ESTREIA - AINDA ESCREVO PARA ELAS



É sobre liberdade e aprisionamento. É sobre escuta e também sobre fala. É sobre espelhar-se na outra e dar as mãos. É sobre expandir, fluir. É sobre voar, abraçar, chorar, queimar e renascer. É sobre sentir. É sobre ser. 11 mulheres  de diferentes realidades sócio-econômico-culturais trouxeram suas vivências, histórias e memórias. Dessa partilha, e em fricção com o escritor Mia Couto, construímos o monólogo Ainda escrevo para elas, sob direção de Analice Croccia e Hilda Torres. 

O espetáculo que inicia-se hoje,  corresponde à terceira etapa do projeto Narrativas de uma memória em chamas, de Natali Assunção, que propõe um mergulho na linguagem documental partindo desses 11 relatos a fim de refletir sobre liberdade e aprisionamento no cotidiano feminino. O projeto engloba um ensaio fotográfico, intitulado Espelhos, um documentário, Narrativas, e deságua agora no monólogo, Ainda escrevo para elas. Além disso, a dissertação Narrativas de uma memória em chamas: Uma experiência em teatro documentário, que está sendo realizada no departamento de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), costura pensamentos e vivências desse processo.

Ainda escrevo para elas
Quando: hoje, 30 e 31 de outubro
Horário: 20h
Local: Teatro Hermilo Borba Filho - Cais do Apolo, nº 142, bairro do Recife.
Valor: R$ 30 (inteira)/ R$ 15 (meia)

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