Semana de Consciência Negra
Centro de Artesanato/ Auditório
21/11, 20h:
Espetáculo teatral "Negro de Estimação", do Visível Núcleo de Criação
22/11, 20h:
Espetáculo "Memórias", grupo BACNARÉ - Balé de Cultura Negra do
Recife
Cinema São Luiz - 20/11, 19h: Lançamento do documentário Maluguinho - Direção de Felipe Peres, e
exibição do curta Um dia de Bêji, direção coletiva quilombolas da Xambá -
resultado do projeto "Tem Preto na Tela". Debatedores: Felipe Peres
Calheiros, Guitinho da Nação Xambá, Alexandre Lómi L`odó e João Monteiro.
21/11, 19h: Exibição dos filmes Uma história de futebol, de Paulo Machline e
Moro no Brasil, de Mika Kaurismäki, com debatedores convidados: Carlinhos Bala
(jogador futebol), Meia-Noite do Daruê Malungo ou Glória e Gilson do Magê-Molê
(confirmar) 22/11, 19h: Exibição dos Filmes Carolina, de Jeferson De e Vida de
menina, de Helena Solberg, com debatedoras convidadas: Beth de Oxum (Comissão
Mulheres de Terreiro) e Lúcia dos Prazeres e Célia Regina (educadoras, mulheres
e negras)
Espaço Pasárgada
20/11, 18h: Sarau +
Vídeo "Poeminflamado", de Mario Pickman (sobre o poeta França), com
Recital.
22/nov, 19h: Cine
Pasárgada: Notas sobre uma oréstia africana", de Pasolini. Palestrante
José Luiz Soares Junio", e documentário "Terra deu, Terra come",
sobre comunidade quilombola, de Rodrigo Siqueira. Curadoria de Fernando
Mendonça e Raquel do Monte.
Museu do Barro de Caruaru – MUBAC
20 a 24/11, das 9h as
17h: Exposição "O Santo é de Barro" - a representatividade do barro
nas crenças e ritos de Pernambuco. Acervo do Museu.
Museu de Arte
Contemporânea – MAC 20 a 24/11, das 14h as 19h: COZINHA - Laboratório de
vivências em arte contemporânea, tecnologias e culturas livres. Espaço para a
memória múltipla, a inteligência programadora, a receptividade sensorial. A
engenhosidade que cria artifícios, a capacidade inventiva da mini-estratégia. O
improviso. A inteligência do bem comum. A arte de cozinhar para todos. De todas
as crenças, raças e amores. Comidas para o espírito que a cabeça não pode
esquecer. http://cozinhanegra.wordpress.com
De 24/11 a 08/12:
Exposição com o resultado das vivências
Museu Regional de Olinda – MUREO
De 06 a 24/11, das 9h
às 12h e das 14h às 17h: Exposição fotográfica “Olinda, um outro olhar”, dos
alunos da Escola Duarte Coelho
20/11, 15h: Debate
com Maracatu Leão Coroado
Casa da Cultura
20 de novembro, das
10h às 17h
Apresentações
Artísticas: Celebração AFROINCULTURADA/ Coral dos Arautos, Roda de Capoeira de
Mestre Azulão, Maracatu Tambores d’Olorum, Afoxé Nação Ilê Xambá, Show “Samba
de Pé e Mão”, de Carlo Gil e banda.
21 de novembro, das
10h às 16h30
Palestra “A origem da
cultura pernambucana e a influência afro”, com o pesquisador Roberto da Silva
Apresentações
Artísticas: Recital de Poesia, em parceria com Canutilho Produções, e
Apresentação de Capoeira
Museu do Estado de Pernambuco – MEPE
Dia 24/11, 15h: Show
de Lepê e Alguns, no Auditório
Diariamente:
Visitação Temática, abordando o tema da Consciência Negra, a partir do acervo
do Museu. Parceria com a Diretoria de Patrimônio da FUNDARPE.
Museu de Arte Sacra de Pernambuco – MASPE
Dia 25/11, 10h: Show
de Lepê e Alguns
Diariamente:
Visitação Temática, abordando o tema da Consciência Negra, a partir do acervo
do Museu. Parceria com a Diretoria de Patrimônio da FUNDARPE.
Torre Malakoff
Dia 25/11 –
Atividades de Encerramento
15h às 21h: Livros
Livres – Soltura de Livros
16h: Contação de
histórias de matriz africanas com TAPETE VOADOR
17h30: Banda de
Pífanos de Conceição das Crioulas
19h: Côco Bongar
inopses dos filmes – Cinema São Luis Um dia de Bêji
(documentário, cor, 15 min., PE- 2009) O documentário retrata a rotina de Dona
Lourdes (Yalorixá da Casa) e a tradição de Cosme Damião do Terreiro, sob
coordenação é de Felipe Peres Calheiros. O documanrtário foi registrado dentro
do projeto Tem preto na Tela idealizado em 2007 pelo líder do grupo Bongar,
Guitinho da Xambá, pela inquietude à escassa participação do povo negro no
cinema, propagandas, telenovelas, programas jornalísticos, humorísticos e em
outros espaços de comunicação. Também visa gerar uma maior integração com a
comunidade.
Malunguinho (documentário, cor, 46 min., PE- 2012)
Malunguinho liderou o quilombo do Catucá, nos arredores de Recife, no começo do
século XIX. Apesar de ter sido assassinado em 1835, ainda hoje ele é cultuado
pelos praticantes da Jurema Sagrada, religião de matriz indígena com
influências africanas do nordeste do Brasil. Uma história de futebol (ficção,
cor, 21 min., SP- 1999) a partir das lembranças de Zuza, um companheiro de
pelada, o curta conta histórias da infância do rei do futebol Pelé nos campos
de terra da cidade de Bauru, no interior de São Paulo. Moro no Brasil
(documentário, cor, 104 min, RJ- 2002) Numa viagem exploratória de 4 mil
quilômetros por um país que conhece intensamente há uma década, o diretor Mika
Kaurismäki se encontra com músicos, cantores e dançarinos dos mais diferentes
ritmos, indo muito além do samba e da bossa nova. Kaurismäki deixa que essa
riqueza musical fale por si mesma — por meio de histórias pessoais e da
apresentação de estilos musicais de diversidade impressionante.
Carolina (Documentário, cor, 15 min, SP- 2003) Brasil. Final
dos anos 50. Carolina de Jesus escreve seu diário. Dentro de seu barraco ela
denuncia a fome, o preconceito e a miséria. Publicada, torna-se um sucesso
editorial, sendo editada em 13 línguas. Apesar do reconhecimento imediato e
explosivo, a “exótica” mulher negra e ex-favelada falece pobre. Passadas
algumas décadas, as palavras de Carolina continuam a ser uma denúncia contra a
miséria em que se encontram milhões de pessoas. Vida de menina (ficção, cor,
102 min., RJ- 2005) Vida de menina acompanha três anos (1893-1895) da vida da
adolescente Helena, em um momento crítico de sua vida, quando começa a lutar
para conquistar sua liberdade e integridade. Tendo como pano de fundo um Brasil
que acaba de abolir a escravatura e proclamar a República, a jovem começa a escrever
o seu diário, revelando seu universo e um país que adolesce junto com ela. É
nesse diário que Helena debocha e desmascara as pretensas virtudes alheias,
procurando não perder sua alegria infantil de viver e reinventando o mundo à
sua maneira.
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